Tanto tempo olhando pra frente, conceitos equivocados,
e a felicidade que nunca vem.
Quantas estrelas brilhando no céu, a vida passando,
e a felicidade que, um dia, veio.
A felicidade veio vestida de gente,
prometeu mundos e fundos, e conseguiu ficar.
Ficou em você, modificou seus dias,
conseguiu espaço no seu coração, e te convenceu.
Convenceu que, juntos, homem e mulher podem
caminhar com as próprias pernas.
Sim, é verdade;
juntos, homem e mulher até caminham com as próprias pernas,
no entanto, tendem a tropeçar
quando acreditam que são o centro do universo,
tendem a tropeçar quando acreditam
que o amor nasce de uma hora pra outra,
quando acreditam que ele (o amor)
sobrevive à base de beijos e abraços,
sobrevive somente à base de palavras bonitas e presentes,
sobrevive e jamais acaba.
Sim, é verdade, o amor jamais acaba, Jesus jamais acaba;
pelo menos quando as pessoas passam a entender que não existe amor sem Ele.
Sem Ele, existem, infelizmente, sonhos de verão e paixões de primavera.
Sem Jesus, o fim passa a ser questão de tempo e o brilho da estrela também.
Assim são algumas estrelas que aparecem no nosso caminho, cheias de sonhos e planos.
E sonham e planejam e contam histórias, porém esquecem de acender a luz,
esquecem que no escuro as coisas ficam bem mais difíceis que na claridade.
Talvez, esteja aí uma explicação consistente para alguns dos nossos “fracassos”.
Por que será que não deu certo? Onde estava o erro? Por que Jesus quis dessa forma?
E ainda sobra pra Jesus, como se Ele quisesse, a todo custo, tirar da gente a alegria.
Pelo contrário, muito pelo contrário; Jesus não seria capaz de tirar da gente...
a alegria que Ele mesmo nos faz descobrir,
as pessoas que Ele mesmo nos faz conhecer,
os sentimentos que Ele mesmo nos faz experimentar.
Talvez, esteja aí uma outra explicação para alguns dos nossos “fracassos”.
Será que Jesus realmente era a referência da minha alegria?
Será que Jesus realmente era o ponto de sustentação daquela minha experiência?
Será que Jesus realmente tinha participação nos sentimentos que nasciam de mim?
Tanto tempo olhando pra frente, conceitos equivocados, e a felicidade que nunca vem.
Quantas estrelas brilhando no céu, a vida passando, e a felicidade que, um dia, veio.
A felicidade veio vestida de gente, prometeu mundos e fundos, e conseguiu ficar.
Ficou em você, modificou seus dias, conseguiu espaço no seu coração, e te convenceu.
Convenceu que uma estrela pode, perfeitamente, existir sem céu e sem luz.
Não, não é verdade, não é possível, não é justo, não é recomendável, não é de Deus.
Entretanto, caso a estrela insista em ser estrela, mesmo sem céu e sem luz, que seja.
Que seja estrela bem longe de nós, nós que acreditamos na beleza e santidade,
na beleza e santidade de uma tal estrela chamada Jesus, cheia de luz e cheia de céu.
As estrelas que aparecem no nosso caminho, as pessoas que passam no nosso caminho,
elas são, nada mais nada menos, as estradas que nos fazem chegar a lugares diversos.
Lugares diversos como o fracasso, a decepção e a desmotivação.
Em contrapartida, lugares diversos como a felicidade, a alegria e a vontade de viver.
Portanto, todo cuidado é pouco quando chega a hora em que temos que identificar,
quando chega a hora em que temos que ter sensibilidade suficiente para escolher:
Será que essa estrela, ou melhor, será que essa pessoa me acrescenta alguma coisa?
A decisão é sua (isso não se discute), mas a orientação você pode ir buscar...
você pode ir buscar a orientação Naquele que enxerga mais longe,
e sempre tem os conselhos mais sábios, mais instrutivos e não é chegado a aventuras.
De todas as estrelas que aparecem no nosso caminho, uma delas, necessariamente,
precisa ser tomada como a maior e principal: Jesus...
...porque não existe felicidade sem Ele por perto.