Ela começou a dançar na noite,
assim como uma sylphide,
com o fôlego excêntrico
de um pêndulo obliquo e bêbado.
Enquanto isso, ali estava eu,
único espécime insólito,
o arquétipo anódino de um sátyro,
recém saído de um sarcófago tétrico.
Só observava, estático e categórico,
sob uma máscara irônica e cáustica,
de bárbaro, vândalo, cínico e cético.