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Fred  DeMenezes

Fred DeMenezes

É Carlos, é esse bolero, é esse bolero do abandono que gera essa ferida que vai doer e sangrar por toda a vida e que ainda reluz, uma hora por um foco, outra hora por um lume. Ambos a iluminar ao contrário mas ferindo igual. É por uma insistência que não se quer, de um vagar que não se apressa. Do que consome, não deixa nada a não ser solidão. Faz de nossos corações um agulheiro, do já existido corpo transpassado. Emerge em nossas almas e a transforma em sombra. Torna-nos zumbis das ausências, inclusive da nossa própria e não satisfeito, ainda nos deixa presos nessa máquina infernal de tortura chamada saudade . . .
Bravo Carlos Eduardo !

EDILOY A C FERRARO

EDILOY A C FERRARO

Destrua todos os vestígios dela, mas, ainda assim, estarão presentes, seja nos detalhes, numa canção, voltando intensa, saudades machucando a sensibilidade...vivências e sofrimentos, crescimento...APLAUSOS !!!

Caro poeta o texto é melancólico e profundo, ditar regras para o coração é quase impossível principalmente que um sentimento é muito grande. Tristes versos, porem muito bem elaborados.

J.A.Botacini.

Zezinho.

lucineia lima

lucineia lima

caro poeta, que as despedidas da vida não sejem para te ,reflexo de dor e perda, mas simplismente um sinal de mudança de vida. A qual se faz necessária e viavel no momento em que ela chegue.

abraços!!!