Qualquer lado da existência, persiste um Ganges fluindo entre nós
Aprendi que no meio dos assim solitários
[ há deuses que olham por gente
Vishnu, mantém-nos nesse vale de submersas lótus:
frias, exangues, extenuadas . . . em súplica
Ó tênue seiva que se desfaz
[ evasão do que não consiste
Levas pro fundo algo do que aspiramos, sem Xatriani
sem Kalidasa . . . que nos induziriam aos espaços
na atmosfera . . . bem acima das mais altas cordilheiras
Ufa !!!
Quase invocamos algum éter demoníaco em
Râvana, que não nos cabe, hummm !!! Refaz !
[ alce-me pois meu quase intangível eterno . . . agora !
Agora já, sem vossa severa falta; entre dores, terra e céu
Assenta, apascenta a incontida e insana ansiedade, desta
que não nos quedou a nenhum nirvana . . .
Ela domava invernos; mas na inquietude da criatura
que desdenhava florir, ficou longe de qualquer entrega a Shiva
[ ásperas arestas
Inóspita visão; conversão de entidade Avatar a salvar
no envio de anjos de luz, protegendo-a como num cerco
Plena energia divina, atenta aos humanos termos:
além do sacro, além do profano
abrindo os braços
[ no refúgio
[ de todos os perdidos