Atenção
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Pedrinho gostei bastante do seu texto, bem estruturado e com um depoimento denso, só não entendi porque vc. falou de joia na mão do garimpeiro e não pedra rara como fala o nome da poesia e que é o "leit motiv".
A coisa não tinha nada de joia. Joia já é coisa super elaborada, pedra lapidada, uma armação metálica envolvente ( de ouro ou prata principalmente ), obedecendo a um "designe" prévio. Fora esse pequeno detalhe, bravo, nota 10.
Partilhamos a mesma opinião, ao ler seu comentário, percebi que, como eu, você reclama que pensemos no real valor das coisas. Por uma pedra, ou pelo ouro, assistimos Países africanos sem pão, paz, com seus filhos aleijados pelas passadas guerras civis ou sistemas de governos autoritários, tudo pelas minas diamantíferas ou pelo petróleo. O petróleo é útil, mas, que utilidade podemos dar a uma pedra, tornando-as tão importantes e cobiçadas, alimentando lutas injustas e fraticidas... meus APLAUSOS !!!
(Há 10 anos estive em Angola, África, e presenciei a miséria, as pessoas mutiladas pelas minas instaladas, numa guerra civil medonha, financiada pelos Países interessados nas pepitas de diamantes, onde a vida humana era um detalhe, uma estatística)
