Todos almejamos viver tranqüilos com solidariedade e amor,
Vivenciando uma paz ampla, igualdade irrestrita e geral,
Vendo no próximo um semelhante, dando-lhe o devido valor.
Mas como poderia ser assim, com essa injustiça social?
Nossa sociedade está muito violenta pela ausência de cidadania.
Os doutores da lei exigem direitos humanos por falta de dignidade pessoal.
Onde estão o respeito, a esperança, o afeto, a emoção e a alegria?
Estamos sentindo a angústia da dor, da tortura e do desprezo total.
Vamos lutar contra a barbárie, em prol de uma convivência civilizada.
Consciência humana, incluindo os excluídos, marginalizados pelo sistema.
Que as autoridades reflitam sobre este tema, atualmente um grande dilema.
Oh! Brasil! Terra adorada, pátria amada, idolatrada, e nação flagelada!
Os teus políticos precisam passar ao povo a linguagem da satisfação,
Preenchendo necessidades vitais de saúde, alimentação, moradia e educação.
(*) Classificada no 4º Concurso Internacional Literário –
Edições AG (Arnaldo Giraldo) – São Paulo – SP –
http://www.giraldo.org
agiraldo@uol.com.br
participando, posteriormente, de duas antologias
publicadas pela mesma editora: “Vigor de Primavera”
e “Reverberações” (“Reverberaciones”).
Endereço pessoal do autor no "site" acima mencionado:
www.giraldo.org/norbertofortes
(*) Participou também da 3ª Antologia da Associação dos Cronistas, Poetas e Contistas Catarinenses. Editora Pallotti, pág. 180, 1999.
(*) O poema “Direitos Humanos” foi composto na década de 90, a pedido do então Presidente da “Comissão dos Direitos Humanos” da Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Santa Catarina, o eminente e culto Advogado - Dr. Antônio Boaventura dos Santos Prado -, e foi declamado por "Naza Poeta Holístico" em uma das sessões dessa Comissão, com a presença de diversas autoridades. Já foi publicado diversas vezes e, por continuar atual, está sempre sendo republicado.