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Nossa, vc pegou "Senzala e Casa Grande", "A hora das Bruxas", juntou com seu principal ingrediente que é o dom do conto e descreveu algo belo, cheio das emoções dos laços que já se partiram, mas deixaram impressões indeléveis na alma e na história de uma pessoa. BJss

Caro poeta aqui na região onde eu moro podemos encontrar varias historias como esta. Temos muitas propriedades que na época áurea do (café) ainda no tempo da escravidão e posteriormente a migração (Italiana) que veio para substituir os escravos negros. A seu conto esmiúça com muita propriedade fatos que ainda hoje estão presentes nas rodas de viola na minha região. Eu mesmo tenho um fato para contar, na propriedade onde nasci o único vestígio da passagem humana que restou foi os (alicerces) da casa onde fui parido tento a minha finada avó como parteira. Muito lindo seu texto, em vários momentos da leitura causou-me fortes emoções... Meus mais sinceros aplausos.

J.A.Botacini.

Zezinho.

Taís Mariano

Taís Mariano

Um conto que viaja no túnel do tempo, descrevendo com detalhes o que restou de um passado de infortúnios cheio de memórias gravadas no espaço físico daquele local e ainda sentimentos, lembranças que nunca irão se apagar!
O leitor consegue sentir a atmosfera já vivida num passado distante!
Parabéns pela riqueza de detalhes em tua narrativa!
bj Taís

ubirajara

ubirajara

Parabens pela narrativa de uma verdade cruel e hoje passada, e por mostrares que também dá lírio no lodo. A história da sinhasinha traz um toque de santidade.

Parabens meu jovem!

Carol Carolina

Carol Carolina

Boa Noite Poeta!

Mas que conto poeta!
Quantas lembranças tristes guardadas num só lugar.
Seu conto está lindo com certeza mas eu não gostaria de visitar um lugar assim, é demais e ainda ouvindo as explicações do guia, com minúcias.
Parabéns poeta!
Bjos
Carol