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Primão

Primão

excelente poema, zé! mostrou bem como é esse negócio da bebida: o dono do bar lucra de tanto vender, e o cara que bebe fica falido,pois a grana não dura pra sempre. Agradeço também pelos comentários que fez sobre meus poemas.

Galdino

Galdino

José Gaiola. Gostei da estória poética, contada com sabedoria. Escute essa.
Cachaça é bebida forte
Que desce queimando a gente,
Pra quem vende, ela dá sorte,
Mas pra quem bebe, é diferente,
Se não for bom cachaceiro,
E se atrapalhar com a branquinha,
Ou vai ao barro ligeiro ou fica atalhando galinha!
Valeu José. Abraço.

Adorei! Sutil e inteligente! Realmente o vício é assim: parece momento de festa! O dono do bar lucrou, heim? kkkkkk

Vania Staggemeier

Vania Staggemeier

OLÁ AMIGO...
Sejas bem vindo e obrigado pela mágica visita e gentil comentario...
Que belo seus versos, o tempo passando e as lembranças da vida sempre em nós a aflorar...

Amei bjinhoss na alma...
Vania

Muito bom amigo o seu texto, realmente é assim mesmo sempre acaba com uma boa prosa sem subterfúgios, meus sinceros aplausos.

J.A.Botacini.

Zezinho.

Pastor

Pastor

Meu amigo gosto muito deste estilo de escrever seu, achei barbaro seu texto, uma estoria contada em versos, embora curta no entanto muito bem feita principalmente a ultima estrofe, meus parabens meu amigo
abraços

EDILOY A C FERRARO

EDILOY A C FERRARO

...curto esta prosa popular, sem adjetivações pernósticas, reflexiva sem ser esnobe...APLAUSOS !!!