Rosas da Primavera.
Desabrocham no meu peito.
Que ao dormir à noite.
Não tem jeito.
Quando acordo de manhã.
Vem a tua memória
No meu pensamento.
Soluços de saudades.
Eu tenho à noite.
No meu doce leito.
Soluços que me levam.
Aos teus braços.
Todas as vezes.
Em que eu penso em ti.
Tentei buscar em outras.
O que eu tive em teus braços.
E não encontrei jamais.
No meu travesseiro.
Busco desesperado, alucinado.
Todos os teus abraços.
Vejo todas as Rosas.
Da estação da Primavera.
Como se fosse um sonho.
Como se fosse uma Quimera.
As Rosas da Primavera.
São Muito Lindas.
Mas de Todas que eu encontrei.
Sempre foi você.
Nenhuma outra é igual à você.
Minha Doce Rosa da Primavera!
VALDIR PINTO!
ROSES OF THE SPRING!
Roses of the Spring.
They unclasp in my chest.
That when sleeping at night.
It does not have skill.
When morning agreement.
It comes your memory.
In my thought.
Soluços of homesicknesses.
I have at night.
In my candy stream bed.
Soluços takes that me.
To your arms.
All the times.
Where I think about you.
I tried to search in others.
What I had in your arms.
E I never did not find.
In my pillow.
I search despaired, alucinado.
All your abraços.
I see all the Roses.
Of the station of the Spring.
As it was a dream.
As it was a Chimera.
The Roses of the Spring.
They are Very Pretty.
But of that I found.
Always you were.
None another one is equal to you.
My Pink Candy of the Spring!
VALDIR PINTO