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Carlos Eduardo Pereira

Carlos Eduardo Pereira

Um abusca pelo [in]finito me poe nas maos
Um desejo de ainda poder dizer-lhe como seria bom ser um homem sonhado e esperado...

kadu

Martha V. Maia

Martha V. Maia

Um belo sentimento numa bela poesia. Gostei das situações, da intensidade, dos momentos pensados pela autora. O término de cada estrofe com "Ainda não" gera um círculo de mesmice ao qual a autora (ou leitor) fica confinado: não importa a situação, o misterioso homem dirá sempre "ainda não".
Mas nem só o misterioso homem, como a última estrofe revela, mas o próprio destino. É uma busca incansável pelo perfeito, pelo ideal. Parabéns, essa poesia está ótima!