Diamantes não valem os vidros da minha janela da sala
Gosto dos livros amarelados apoiando os copos vazios que deixo pela casa
Suas expressões estampadas em cada porta-retrato leva a minha sombra a desejar destaque
Disfarçando os pontos mais escuros onde as rachaduras enfeitam o branco desse lugar
Todo silencio,carrossel de pensamentos
Do colorir nasce um novo jeito de sorrir
Das fronteiras entre meu quarto e a sala
Folhas rabiscada pelo chão marcam a minha passagem
Que de longe desanima cada novo passo a dar
Que de fora nem frio,nem calor um vicio pra se controlar
Tão acostumado com o desentendimento,tão fascinado com o conhecimento
Se modifica ao passar do tempo ao descobrir de novos pensamentos
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