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Tom Farias

Tom Farias

Velocidade
Faltoso... falso e com gastanças, mesmo com tudo isso os olhos não entendem o linguajar da natureza.
Quem diz ter entendido não entendeu o linear...
Eles se perdem e são devorados pela lima...
No dia do palácio é a mesma ranheta...
E vem para o povo só o rascunho... depois do reboco tudo anda de marcha ré ².
Com tantas saídas tudo vira sequidão...
Aos poucos o corpo vira serragem...
São sertanejos todos que bebem o serviço tedioso...
O que mais querem os governantes?
Que sejamos telepáticos?
Tolerância, mesmo com a cidade em varíola... está doença que dizem que o vento espalha...
Quem disse que os andantes que trafegam nas ruas de São Paulo estão livres desta moléstia que vem do poder?
O meu verso é verdadeiro e veloz...
Basta ver a clareza quando o cisco é retirado dos olhos dos que tentam pequenas cirurgias numa ferida tão grande que se alastrou no corpo dos paulistas...
Anteontem falei com o dominador...
Tentei mostrar a ele como vive os governantes e suas alegorias...
Depois de ter mostrado não sentir o alivio... sentir que o alongamento está nas mentes dos arruaceiros que arrotam mentiras...
Avaliar o peito ferido do povo, abrir à mente dos governantes... tirar de suas mentes a avareza não seria uma boa idéia, pois seria uma avalanche de lama...
Bendito povo que não são gladiadores...
Benévolo são eles, mesmo com a carne cortada...
Abrem os olhos povo que dormem estalados em demências, vocês não percebem que todos os governantes são desconhecidos?
Desonrados sei que estamos e os poderes não são flexíveis...
Feche sua porta noturna, mostre para eles que você não é flautista, que não produz som de piedade quando eles são da mesma terra...
É gritante ver as lágrimas nos olhos dos que perdem o laço familiar...
Magníficar quem diz governar é o mesmo que fazer parceria com a morte...
Vejo tantos com suas parodias no dia de pedir voto de confiança, mas são todos iguais...
Somos pastas nos pés dos que deveriam nos mostrar o patriotismo...
Não tenho paixão pela penitência...
Aqui vou restringir esta minha filosofia, mas não acredito no homem que governa, pois se morrer um vem sempre outro a ressuscitar...

Um abraço...
Tom Farias

Vania Staggemeier

Vania Staggemeier

Magia e encanto ...
Um poema reflexivo num jogo onde todos apostam....
E temtam sempre sobreviver a viver.. a viver...
Aplausos querida...

Bjinhos
Vania

Ciganita

Ciganita

Priscila, muito reflexivo ......No jogo da vida é importante ousar......arriscar...Gosttei

soraia

Cara Priscila, apreciei seus versos reflexivos da intensa profundidade associados com uma seleção de imagens que dão-lhes uma estética lírica onde a beleza se faz presente. Abraços Poéticos!

Roberta Marcon

Roberta Marcon

Lindo, Priscila! Seu poema é dinâmico, tem a velocidade do pensamento e da sabedoria de quem já entendeu como se brinca desse jogo... Parabéns, querida!!
Bjss!

Cara poetisa no jogo da vida há mais juizes a nos observar do que metas a transpor. As regras não são iguais para todos, sobretudo nas oportunidades, elas estão ai e devem ser agarradas e disputadas dentro do campo de jogo sem se esquecer que a vida também é marcada por altos e baixos e o nosso tempo de jogo também tem limites.

Parabéns poetisa pelo auto grau de reflexão contido em seus versos que demonstram e conotam maturidades psicológicas e filosóficas de grande relevância.

J.A.Botacini

Zezinho.

Arturo Sanguinetti

Arturo Sanguinetti

Uma obra contínua, movente, livre e direta como as verdades de quem procura-se.
O jogo da vida, necessariamente não precisa ser vencido, na acepção do termo, precisa como demonstras em tua poesia, ser entendido, ser diluído em suas diversas reações, adversas ou não.
Enfim, uma narrativa carregada de emoções e razões absolutamente verdadeiras. Afinal de contas, quem não se auto-indaga?
Atributo delegado aos fortes... de personalidade e sentimento.

Parabéns Poeta!

Reflexões verdadeiras, que nos trazem identificações e desafios. O jogo da vida é mesmo um desafio constante, sem pause ou slow motion. Parabéns!