Sigo uma estrada,
Perigosa que, não tem volta,
A estrada do amor,
que é cheia de curvas,
Sinuosas e dolorososas,
E quanto mais de devagar eu ando,
Mais a saudade aperta,
Então acelero,
Estou indo a cem por hora,
Numa estrada sem volta,
Tento freiar,mas é em vão,
Bati a mais de cento e vinte,
Na barreira do seu coração
Fiquei preso nas ferragens,
Da pura desilusão,
estou machucado,não importa,
Isto não dòi,
O que realmente me fere,
É essa sua indiferência,
Que diante de meus olhos,
Assume forma desoladora,
Onde vou perdendo os sentidos,
E que só me resta o coração,
Que insiste em bater por ti,
Na mesma velocidade que me perdi.
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