Vida, estranha viagem,
são corredores de luz.
Uns são infinitos, outros são becos.
Uns eternos, outros efêmeros.
Vida, mandala de destinos.
Um corpo pesado
ou um ser alado.
Cavalo indomado de cada um.
Vida, e as incontáveis estrelas
iluminando o relevo urbano.
São mãos que fazem,
são espíritos que sonham.
É o coração vermelho de cada um
buscando a sua perdida liberdade
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Gilberto Brandão Marcon
© Todos os direitos reservados
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