É uma velha companheira do bom humor

Em que se encontra a alma em pó

Mesclando o direito com a vaidade

Num segundo que nos invade 

O desejo de afrouxar os nós

E alimentar feito algoz

O pouco que não pareça

Estranho e enlouqueça

Em felicidade e tristeza

O homem comum da sociedade

Torless
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