Soneto tributo à Mara.

 
Você me encanta, me alucina, com tanta nobreza,
mulher menina,flor botão em sentimentos.
Jamais na vida presenciei tanta beleza,
nos longos anos, ou nos pequenos e bons momentos.
 
Sorriso puro,olhar feiticeiro de brilho expressivo,
rostinho meigo, tal como a carícia de pelúcia.
Pele clara, limpa alma, eu te preciso,
para que mates a louca ância, e arrogante astúcia.
 
Noutros céus, noutros mares, noutro querer,
reina ninfa, absoluta, e abita como Afrodite,
num encantamento, toda simpatia e anunciação.
 
Espera contudo, nesse novo mundo, viver e morrer,
sem jamais deixar de nos conceder, acredite,
um grande amor que carregas puro em seu coração.

Sartorato
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