Havendo fome e não dinheiro
Havendo terra e aguaceiro
Havendo braço, brecha e brisa
E a semente que desliza
Da natureza de Deus...
Vê! O que não havia!
Crescendo o que se escondia
Comendo o que não se tinha
Enchendo o vazio dos seus!
Ah! Quanto custa a alegria
De não comprar o que a terra já deu?