Quero dobrar o meu pranto, sangrar...
Sentir os desejos mais primitivos.
Ser amado, por um amor sedento e compulsivo...
Pelas horas que nunca hão de findar.
Quero que sejas minha rainha, a me açoitar...
Com as tranças douradas dos seus cabelos
Roçar o meu corpo e me fazer delirar.
Quero ser possuído pelo seu corpo, alma e coração,
Ser desejado, ser comido como se fosse...
A pele dourada de um faisão
E para satisfazer esta minha insana paixão,
Aos teus pés oferecer-me-ei em sofreguidão,
Tantas quantas às vezes que me for requerido.
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