E te busco
entre ondas, vaivém,
apenas no verbo
digo eu te amo muito
dizes eu te amo muito também.
Agradeces porque de ti me lembrei,
refuto que jamais te esqueço,
outra vez fica pendente o encontro
em função do abraço que te peço.
No Éter
paira eterno questionamento,
não tenho a resposta do porquê tanto te amo,
Budhi-Manas, espelhado encantamento.
Reflexão me leva a crer
que meu amor não te serve por ser amor incompleto,
insiste assim nossa solidão
em meio á vida-matéria e seu intrínseco desafeto.