Quando outrora contigo eu sonhava,
Sentia-me feliz quando do sono acordava
Sob o luar de fios prateados eu ti esperava
Porem; o teu amor você me negava.
O rufar do vento frio me aborrece.
Em noites solitárias, sinto a alma congelada...
No meu peito, uma dor atroz, fina, me macerava,
Ultrajado, a noite passa e nada acontece.
A insônia destrói cada sonho que nasce
E me faz vestir a mascara já tão dilacerada,
Que expõe a angustia que comigo amanhece.
Mais uma noite, mais uma lágrima derramada.
Rogo por um amor, que meu coração tanto merece,
Mas sinto a esperança, de mim sendo roubada.
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