Serena... mas Vivalma

 
Todas as manhãs
O meu olhar fita a sua luz
E assim, me conduz
Dizendo que terei novo amanhã
Diferente do que vi e vivi
Que nos teus braços
Será afago ao que sofri
Fazendo promessa a este coração
Que prefere, hoje, a solidão
Vivendo em liberdade
Sentindo a saudade
De ser assim, amiúde
À alguns olhos, sou a virtude
Mas hoje sou a quietude
Que acalenta minh’alma
Que me faz serena
Mas também vivalma
Que está findado em mim
De ser sempre assim...
 

Ai que saudade de escrever!

Acho que inspiração voltou...

No trabalho! (hoje)

Jaque Barbate
© Todos os direitos reservados