Alguém de muito tempo veio me visitar
Daqueles que não se espera ou pode acreditar
Do que vi e ouvi fiquei sem entender
Muita coisa perdida
Foi até de aborrecer
Uma mistura de cobrança também um ar de presunção
Só te compram porque desconhecem o mau em seu coração
Como sempre às espreitas
Soube bem o que dizer
Mas não caio nos teus truques
Cobra do inferno deve morrer
Trabalho (PM) 19:03 min.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele