Quando achei que tinha achado
O bom lado da madrugada
Onde quis que fosses minha morada
Ela, lá do alto só ria...
E se divertia...as minhas custas
Pelas minha costas...
Cochichava com o Sol
Dizendo de minha inocência
E de minha paciência
Por nela acreditar...
Mas a estrela que ouvia tudo
Quietinha, no seu lugar
Veio ao meu ouvido soprar
A verdade que rondava
Toda aquela “teia” que armava
A Lua, dizendo que me amava
Quando na verdade,
A mais pura realidade
Foi o que mais meu peito sentiu
Pois todo esse amor da Lua...
Nunca nem mesmo existiu...
Fabrízio Stella
© Todos os direitos reservados
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