‘’Dois pontos no rosto.
Quatros pontos na mão.
Três pontos na perna,
Vários pontos na alma.
Um ponto final. ’’
(Lema do processo de aprovação da lei 11.340/06)
''Lei Maria da Penha em acróstico''
Lares em chamas entre homens e mulheres
Estatística totalmente fora da realidade
Igualdade entre homens e mulheres, só no papel.
Mãos...: ‘’Quatros pontos na mão. ’’
Almas feridas...: ‘’Vários pontos na alma. ’’
Rosas despedaçadas, pétalas caídas e maltratadas.
Inúmeras Marias...: Dois olhos que choram.
Adoradas mulheres...: Vencerão com a lei.
Dois pontos no rosto: Dois pontos no coração
A vida em vários pontos da mesma dor
Perna...: ‘’Três pontos na perna. ’’
Esperanças vivas... A luz no fim do túnel, a lei.
Nada justifica um ser, ser superior ao outro escravizá-lo.
Horto de mulheres, de Margaridas Rosa flores.
Amadas guerreiras em ‘’Um ponto final. ’’ A vida vivida.
José Aprígio da Silva
Feito: 29/11/07.
Acho que essa lei deveria ter sido aplicada na delegada e na juíza e no diretor geral da Policia Civil do Pará que encarcerou a jovem de quinze anos junta com presos masculinos, ou seja, soltou a menina na cova dos leões, serviu a pobre jovem a atos totalmente desumanos. Será que estes senhores colocariam a própria filha ou eles mesmos nesta cova pra serem servida a esses loucos leões em fúrias de sexos??? O mais absurdo e espantoso aconteceu na sessão da Comissão de Direitos Humanos do Senado que debateu o caso da adolescente de quinze anos, foi á declaração do diretor geral da Polícia Civil do Pará, Raimundo Benassuly: ‘’Não sou médico legista nem tenho formação na área, mas acredito que essa moça tem, com certeza, alguma debilidade mental, porque em nenhum momento ela manifestou a sua menoridade. ’’ O estado usa do seu aparato policial a força do estado paga pelo cidadão é ainda vem um cidadão desses querendo justificar o injustificável.
José Aprígio da Silva.
Feito: 29/11/07.
Ceilândia, 29/11/07.
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