Seu belo poema descendo o rio Mondego
me fez recordar o meu navio
ele se chanava Mondego
quantas vezes em alto mar
recolhendo e ajudando Vietnamitas
senti o frio, mas tinha um calor humano imenso
nunca a embarcação se virou
não tinha por perto fotografos indiscretos
mas havia pessoas humildes, tristes, cansadas
não tinham descido o rio Mondego
tinham sim atravessado as perigosas águas
do Pacifico em busca de uma nova vida
o Mondego para eles foi sua tábua de salvação.
Com descreveu maravilhosamente,
o melhor da vida é viver.
Sentir tudo o que a vida nos dá sem medo sem receios
e dela disfrutar e compartilhar
todo o nosso amor e humanidade.
Parabéns amiga Rosa adorei e recordei meus dias no Mondego.