No ninho de cobra me enfiei
Sem saber do que se tratava
Cenário assustador
Assim que a luz se apagou
Desesperei-me e fui proucura-la
Estava cego, totalmente cego
Dor, dor e dor
Senti meu sangue escorrer,
mas nada vejo
Axei a luz
Mas as sombras já imperam
Tenho pouco tempo
Chamo os gaviões
Mas meu grito ecoa
Estou só
Tenho pouco tempo,
Pouco sangue,
Pouca voz
Agora quase morto,
Sozinho e cercado,
Sei que não vou morrer
Minha essência está intacta
Minha força agora emana
Agora sei quem me quer mal
Inimigo, mortais
Feridas, letais
Desistir, já mais
Já não sou tão ingênuo,
Minha fraqueza é meu poder
Minha vitória ainda virá
Td a poesia escrita em simbolismo. Qse tds os substantivos são indicaçoes d pessoas q fizeram parte desta história. Td aí é verdade e ainda ñ acabou...
Muitas cobras ainda iram me morder, mas agora tenho suas presas em mãos para faze-las se morderem.
Ñ kero vingança, só kero sair deste ninho d cobra q me enfiei por engano.Direto no site, as 23hs. Sem rascunhos.
Gabriel Moon
© Todos os direitos reservados
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