Tivesse a letra bonita, desenharia com maestria o bem ou a dor da vida; flutuaria pela poesia com a suavidade das aves e a elegância das palmeiras...tivesse a palavra alvissareira, em lúcida, sonora e luminosa imagem, a que se expande, a inspirar as viagens mais nobres... seria esse livro aberto, a inquirir, traduzir, fazer pensar, buscar o certo... Tivesse essa voz tão clara, essa leveza de passarinho... Essa doçura tão certa quanto a luz no seu caminho... E essa paz pra falar de Deus... Tivesse esses dons só seus! Tivesse, eu...!
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele