Neste retrato de concretos...Ou apenas um retrato de incertos.
O retrato de conflitos e não está na hora do estampido
Mas as horas passam e açoitados são os olhos do perdão
Assistidos em uma noite de solidão
Podemos deixar de pensar no caos sem repensar no legado deixado?
Alucinados estamos com a colheita e das tardes ordinárias
Estamos vivos
Lunáticos e sonhadores
Deixamos de ser a certeza de mãos atadas e estamos em uma cidade morta de sonhos e pesadelos
Podemos viver em liberdade ou a liberdade vive em nós?
O vento da mudança se dissipa
Um rosto que some como a brisa
D.I.Xavantes é dixavar a dor, perambular salas e se parecer com um sofisticado ator.
D.I.Xavantes
Adriano Caruzo, André de Carvalho, Fernando Vorrath, Renan de Oliveira e Fernando Fermento
Poesia escrita em 28/02/2007
"Esta poesia é uma junção de todas as letras da banda D.I.Xavantes"
Um agradecimento especial a André de Carvalho e Fernando Vorrath
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