Ser humanos são seres estranhos; errantes.
Caminhantes templários de outros tempos.
Conhecedores sábios que este mundo e nós;
Não estamos a sós. O universo nos espera!
Na imensidão só há medo por não haver luz
Os aventureiros surgem com suas “teorias”
Prontos para chegar a tal velocidade da luz.
Não chegam, o Homem não acredita no fim.
Sabemos que a nossa espécie ira desaparecer.
Visamos ultimas falsas esperanças nessa lua.
Restando o universo como ilusão por inteiro.
Esses seres errantes, construtores destruídos.
Procuram a tangente para tantas deficiências.
Necessitamos de outro planeta e rapidamente.
Soneto esquisito porém alerta sobre o futuroFeito em meio a realidade humana
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença