Os dias
Raiar de duvidas
Anoitecer de paranóias
O olhar que o segou
E o gesto que não demonstrou
Mudou
O dia em que teria a felicidade ao seu lado
Passam rápidos
Sem notar
Perdendo
O poder de não poder fazer nada
A favor de quem não veio vê-lo sofrer
Notícia
De que isso poderá matá-lo
Ou ressuscitá-lo
Entre os dias perdidos de longes pensamentos indecisos
Caído ao relento dos devaneios
O grande plano de Deus
Em tentar destruí-lo,
Falho cálculo divino!
Memórias esquecidas
De pequenas lembranças sofridas
Sorridas?
(Talvez... Não!)
Corridos desesperos
Fugitivos de um dia de cão
Que nunca terá solução
Desista desta reza
Á quem nunca lhe dará preza!
Carbon Kid
([email protected])
02/11/06
Confusão...confusao...
(?)Meu Mundo
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença