Libertina nos dias de tormento
Suspirante quando anda apaixonada
Na vida noturna es a rainha
Dos mágicos e loucos poetas
As cores da chuva dilatam a pupila
E enlouquecem os que dormem tarde
Uma Borboleta com asas de ouro
Que desfila enfim o seu traje de festa
Sem laços com o presente
Sem intimidade com o passado
O futuro é o beijo da morte
Libertado serás ao verão!
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença