Dessa vida eu espero pouco,só o que o destino pode me dar,espero o que procuro,o mundo a que pertenço e ao que posso comquistar.
Da poesia espero uma lágrima e do vento um abraço frio,do infinito...só uma estrela e da vela,o seu pavio.
Da lua calida e baça timidamente escondida,quero o luar pungente,que dá a febril serpente,a forma mais desmedida.
Das flores,eu quero o cheiro,do céu o azul do mar,dos anjos espero as vozes,em coreto a ressoar.
Da noite um travesseiro,em eu possa dormir e calmamente sonhar...em sonhos mirar seu rosto como se mira o luar.
essa poesia foi escrita em elogio as muitas perguntas que todos nós fazemos a nós mesmos " o que quero,o que espero,a que pertenço?" essa é a minha forma de responder e abrandar o dilema que envolve não só minha alma,mas a de todos nós.as margens do espelho d"água em Brazlândia as 5:43hs do dia 05/02/2005
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença