O quão sustentar o sentimento,
Subornar de vez o seu carinho,
Sua alma não queira pro pensamento,
Vagam as dores do destino.
Esta condição, afetando meu rosto,
No friso frenético do esfregar,
Pontos de energia, e ali posto
No canto perdido panos a observar.
Gotas de nossos próprios orvalhos
Se manifestando bem intenso,
Enquanto o ato mais gerado
Se torna o puro frescor incenso.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele