Quando chego em casa, sinto a mesma sem fantasia, sem brilho, sem energia,
A poeira flutua sobre os móveis, criando uma película.
Sobre a superfície da penteadeira, com o dedo anelar vou desenho o seu nome,
Enquanto a saudade de você me machuca é uma dor maluca.
Lagrimas dos meus olhos rola sobre a face, por estar sozinho preso no passado,
Dou vazão à dor do amor que me consome, deixo o meu rosto ser banhado,
Neste instante me transformo fico de corpo e alma lavada, por Deus eu sou curado,
Deste amor que só me machucou nunca deu valor, as minhas suplicas de amor.
João Marques JM
© Todos os direitos reservados
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