Eternidade e gatos.

Quando menino, no tempo em

que sol zorria para mim,

na clara luz do dia claro.

Eu condenei cinco filhótes

gatos em um saco amarrei a boca

e os matei! Matei-os a pauladas.

Ainda hoje as bauladas doi em mim

como se fosse cino eternidades.

Amiltom Dambroski
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