Quando parei diante da janela, percebi no vidro,
lagrimas derramadas, pela chuva
que la fora desabava.
Desse modo o tempo compartilhava
tudo o que me torturava
ferindo minha alma.
Coração machucado,
sangue na veia acelerado
prestes a sofrer um colapso.
Sem forças para reagir, num momento de solidão,
que rouba a centelha de esperança
para qualquer reação.
Não desistirei me rastejarei,
procurarei uma maneira,
de me coadjuvar.
Preciso tirar essa lança de tristeza, que transpassa
o meu peito e tratar o ferimento
com o único antídoto,
um novo amor.
Não irei desistir, procurarei incansavelmente essa saída,
que fará de mim um novo homem, repleto
de sonhos e esperanças, me
Imunizando da solidão.
_Pedro A. D. Moraes_
22-03-2016 terça-feira
23 h 53 min
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