Hoje ao acordar pela manhã
Ao som da densa chuva ao cair
Igual a qualquer outro dia
Esperando te ver no porvir
 
Laçado pelo espirito até a alma
No calabouço do coração o meu amor
Esperando por liberdade eterna
Onde possa cessar o meu clamor
 
Apenas mais uma paixão juvenil 
De forma à se tornar tão vil 
Assim como a fluidez de um rio
Com um modo tão servil
 
Há tanto eu já te espero 
E o tempo não me respondeu
Não há nenhum remédio
Para um coração que tanto sofreu
 
Me dê um pouco de anestésico
Meus sentimentos irão adormecer
Junto com a minha mente 
E tudo que sinto por você.
 

Bruno A.
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