Agora vou escrever
Um dia alguém vai entender
A história da taverna
Que será eterna
Esta com todo prestígio
O anjo e o diabo
Estava comigo
Fui com sete mente
Todas agarradas na ressaca
Sem energia e contentes
Lá taverna, conversei com a história
Beijei a guitarra Letícia
E brinquei de jogo da memória
Na necessidade vi o ouro negro
Esperando sentada a sua vez
Com seu jeito meigo
Poderia ter sido vítima da carne
Mas consigo controlar meus apetites
Sou um morto com caneta de sabre
Um fantasma sem limites
Sétimo Sentido