Sou um poeta que escreve ao vento.
Sou um marco perdido no tempo.
Sou uma bússola com ponteiro lento.
Sou um só de qualquer lugar.
Sou o escuro que quer clarear.
Sou a fumaça suspensa no ar.
Sou a combustão entre sua mão.
Sou o vinil com ranhuras desconhecidas.
Sou aquela bolha de sabão.
Sou aquelas velhas avenidas.
Sou a curiosidade do filho.
Sou o pensamento com brilho.
Sou os sete anos que virão!
Percebo vários no chão!
Nasci dentro dum furacão!
Libertarei toda Nação!
Sou aquela criança a brincar.
Se resumo, ao ingênuo Leafar.
Sétimo Sentido
"Os únicos sábios são sabiamente surdos. Contrua sua cultura com o filtro da liberdade de pensar."
💬 rafaeljuciara@hotmail.com
🔗 http://leafarpoesias.blogspot.com.br/