Envolto aos canais encontram-se as pálpebras
Do solitário conforto de uma alegria já um tanto esperada
Calmaria nas quimeras esquecidas
Da fumaça... Os ruídos relutantes ensoberbecidos...
Na grama molhada o espelho que retrata
À memória descarta soluvéis ventos espalham
As notas que restaram do passado descartado
Semblante desfigurado num rosto perfeito e cheio de traços
Os braços amordaçados no entanto um amor ressalto:
Diga-me onde estou,se deste mundo não trato!
Histórias... Estórias...
Nem contos nem fadas...
Um universo repleto de enfartos
Com um miocárdio tocando harpa!