Perdão.

Vejo a tarde fenecer
e neste jazigo noturno
deponho meus amores,
meus temores. Curvo-me
sobre o cetro de cristal,
espero por m milagre
cor de rosas, mas
o orvalho que era doce
hoje, tem gosto de sal.
Meus pecados e dores
serão irrelevantes diante
do perdão que um dia
eu venha implorar.
 
J.A.Botacini.
Zezinho.

 
05/10/2013

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Jose Aparecido Botacini
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