O rei do baião Luiz Gonzaga
Partiu para o oriente eterno
Deixou o gibão que era o seu terno
E ninguém assumiu a sua vaga
Sua estrela de rei não se apaga
Consagrou-se um eterno campeão
Seu museu em Exu é atração
Como artista foi extraordinário
Completou dia 13 um centenário
Que nasceu seu Luiz rei do baião
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença