È longa a madrugada do homem angustiado e triste
As horas e minutos penosamente se arrastam
Até onde as alegrias se afastam
Dando passagem a tristeza que nesse homem existe
Em cuja alma, daninhas ervas crescem em riste
servindo de alimento aos animais que pastam
nessa alma, desse homem, madrugada a fora
toda a dor e solidão habitam,
e troa o zoar dos animais que gritam,
ecoando nessa alma onde a tristeza mora
em circunvoluções as emoções se atritam
E é por isso que esse homem chora.
e de tudo isso, o sofrimento aflora.
E tudo isso acontece madrugada a fora...
BRUNO
© Todos os direitos reservados
© Todos os direitos reservados