Vão-se os Porquês?
Morde-nos as Incertezas!
Roem-nos lucidamente os Talvez?!
E não temos as certas, Certezas.
 
Depois de Tudo, da tempestade
Vem a bonança ou a crença.
Voltamos a uma nova vida, uma nova realidade
De uma forma interna e intensa.
 

Fábio M. B. Ferreira
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