Atê,
Até quando
Perseguirá a mim?
Será conseqüência
Dos meus amores vividos?
Cobranças dos meus
Excessos de amor?
Ou,
Todo esse devaneio,
Amores descomedido
São frutos
Dessa loucura que não vejo?
E, se não vejo
A repetirei continuamente,
Pois só amo por completo
E amar por completo
É uma alucinação incontrolável.
Natural pra mim
É perder a cabeça.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença