Eu comi o seu cu,
E lambi a sua bunda,
E falei que tava muito gostosa.
 
Você ficou arrepiada
E falou que eu era loko demais,
E aquela transa estava sendo deliciosa.
 
Você pegou meu cacetão,
E segurando bem forte com a mão,
Falou: “Nossa! Que cacete grandão!”
 
Naquela cama, inventávamos várias posições,
Desde o famoso meia-nove, até o frango assado.
Nessa noite, rolaram muitas emoções,
E entre gotas de suor, e gemidos seus de prazer,
Eu metia forte em você, até você ficar rouca, de tanto gemer.
E quando pegava leve com você, te acariciavam e te agradecia pelos anos de casado.
 
Nessa carta, quero agradecê-la da noite maravilhosa que tivemos.
Mal vejo a hora de repetir a dose.
Ficarão pra sempre gravados na minha memória, as transas mais quentes que fizemos.
Estamos trepando tanto, que já já vou ter uma overdose.

quero avisar por meio deste, que quase todos os meus poemas são fictícios! ou seja, foram criados em um sonho. os poemas românticos (poesias ás quais me refiro á mulheres,ou histórias de relacionamentos) principalmente!
este foi mais um de meus lokos sonhos! (tô dormindo tanto, que meus poemas estão cada vez mais engraçados, e lokos!)
Primão
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