Dano ambiental (*)

Estão machucando nossos corações,
O céu armado é cinzento,
O chão pisado é poeirento!
Que lamento!

São feitas as imposições
Pelo homem veemente,
Na sociedade intransigente.
Cuidado, gente!

Natureza poluída,
Natureza devastada,
Humanidade assolada,
É nosso mundo que se vai,
Revoluções industriais!
É nosso mundo que se vai,
Revoluções industriais!
Revoluções...
Revoluções industriais!

Quem pode parar um rio,
Quem pode me impedir
De tudo isso falar!
Vamos alertar!

Com toda a devastação,
No futuro é ilusão
Que haja um meio natural!
Dano ambiental!

(*) Classificada no 7º Festival Municipal da Canção de São José–SC, realizado nos dias 18, 19 e 20 de agosto de 1989;

(*) Classificada na XV SECOR – Semana Cultural de Orleans–SC, realizada em setembro de 1989.

Naza Poeta Holístico
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