Lagrimas do anjo
A paz que de outrora me foi roubada, repousa as margens do rio de prantos que em cascatas de meus olhos caem por aqueles que de muito se faz nada, e em nada fazem muitos
De assombro ao inocente destruir é convincente,
Mente e mãos do vil valente, flama a chama em seu rancor destroçando a bela flor com suplício de furor.
Toca a pena julga o carma, aprisiona paz só clama! Que fazer do rio de sal se de agora as penas duras prevalece amargo mal
Quanto anseio sem igual de desejo jovial aguardar o meu regresso, ao eterno celestial.
Se tu, pois ó protegido, desde agora enquanto tem os carinhos de alguém, zelador das alegrias, pois só vão te fazer bem.
No futuro juntos vamos encontrar o doce mel,
E banir do rio o sal todo pranto derramado
Caminhando lado a lado num jardim todo encantado.
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