Teu rio assim sereno amena minha pena

enquanto os lagartos passeiam ao luar

seu senso maravilha, diz sorrindo venha!

o luar escancarado mostra  o gosto da cama

contudo apreenciva diz precisamos de um bom vinho!

as horas passam

a luz da cidade agita-ser com a juventude

embriagada de tudo.

o relogio, não condiz com tua boca.

o frenesir do vento.

e de repente a tua linda blusa cai

na grama seca.

 

 

 

Boca da Mata
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