Próprio Desavenho

 
A longa corrida pela vida...
Avisa que seu dia irá chegar!
 
E com os exemplos ...
Dos montes viveram, em grandes receios para não se amar!
 
Ah... como a Vida... Louca...
Estranha a minha forma de “não viver”?
 
E me encontro em um decadente instante...
De tudo aquilo que não se deve esquecer!
 
Hipocrisias a parte...
Qual é o lado mais franco de tua esperança?
 
Desviando de suma carência da vertente desmanchada,
Liberdade se volta contra um desdenhador literal em uma mente precária...
 
Se em tua face eu terei que me ver...
A limpidez de teus rios eu terei de nascer...
 
Se de tua vida eu devo consumir...
As minhas lagrimas atuam sobre seu leito destemido.
 
As minhas idéias tão concretas a ponto de ruir...
Um chão tão etéreo quanto à vida que nos perfura com o seu tempo....
O lamento de um homem, que por muitos se esconde e não vivi o que deve viver!